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Chico Bruno
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Chico Bruno
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Nos primeiros dias de setembro a Polícia Federal prendeu o ex-governador Waldez Góes (PDT) e sua mulher Marília, o governador Pedro Paulo (PP), o presidente do TCE, Júlio Miranda e mais um monte de autoridades fruto da Operação Mãos Limpas, determinada pelo Superior Tribunal de Justiça a Polícia Federal.
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Hoje (18), pela manhã, prosseguindo a referida operação, a PF prendeu preventivamente o prefeito de Macapá Roberto Góes (PDT), primo do ex-governador e mais um monte de autoridades.
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Ontem (17), na diplomação dos eleitos, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP) foi vaiado e se viu sob uma chuva de ovos, pois não foi eleito.
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As vaias e os ovos são fruto de um protesto pela diplomação de um senador não eleito pelo voto popular, mas pelo tapetão do TSE.
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Essas coisas que estão acontecendo desde setembro demonstram como vai à política no meio do mundo. De mal a pior.
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Infelizmente os cinco ministros do TSE que indeferiram os registros de João e Janete Capiberibe acham que os criminosos não são os que foram presos, mas os Capiberibe, que nunca tiveram suas biografias manchadas por acusações de corrupção.
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Como não conhecem um palmo diante do nariz da política do Amapá os ministros que cassaram os Capiberibe em 2004 e os cinco que agora indeferiram os registros deveriam acompanhar as decisões do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, que por viverem o dia a dia do Estado nunca se deixaram engabelar pelos políticos que fazem parte do grupo que se apossou do poder em 2002.
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É vergonhoso ver, 48 horas depois da decisão dos cinco ministros do TSE contra os Capiberibe, outro braço da Justiça avançar no desmantelamento da última cidadela do poder criminoso com a prisão de Roberto Góes, prefeito de Macapá.
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Esses políticos que sujam o nome do Amapá perante o país, se aproveitam do perfil anestesiado por anos de ditadura militar do cidadão brasileiro, que por enquanto expõe sua indignação na internet ou com vaias e ovos presenciais, ao contrário de irmãos de outros países que em casos similares tomam as ruas com protestos violentos contra a corja.
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A cada dia fico com mais certeza que um dia o saco do povo vai transbordar e ele irá às ruas clamar por justiça, pois só assim a corja que vive à custa dos cofres públicos será contida.
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Enquanto isso não acontece, só resta lamentar que os probos sejam condenados e os corruptos sejam premiados no tapetão de algumas decisões judiciais.
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Hoje (18), pela manhã, prosseguindo a referida operação, a PF prendeu preventivamente o prefeito de Macapá Roberto Góes (PDT), primo do ex-governador e mais um monte de autoridades.
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Ontem (17), na diplomação dos eleitos, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP) foi vaiado e se viu sob uma chuva de ovos, pois não foi eleito.
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As vaias e os ovos são fruto de um protesto pela diplomação de um senador não eleito pelo voto popular, mas pelo tapetão do TSE.
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Essas coisas que estão acontecendo desde setembro demonstram como vai à política no meio do mundo. De mal a pior.
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Infelizmente os cinco ministros do TSE que indeferiram os registros de João e Janete Capiberibe acham que os criminosos não são os que foram presos, mas os Capiberibe, que nunca tiveram suas biografias manchadas por acusações de corrupção.
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Como não conhecem um palmo diante do nariz da política do Amapá os ministros que cassaram os Capiberibe em 2004 e os cinco que agora indeferiram os registros deveriam acompanhar as decisões do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, que por viverem o dia a dia do Estado nunca se deixaram engabelar pelos políticos que fazem parte do grupo que se apossou do poder em 2002.
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É vergonhoso ver, 48 horas depois da decisão dos cinco ministros do TSE contra os Capiberibe, outro braço da Justiça avançar no desmantelamento da última cidadela do poder criminoso com a prisão de Roberto Góes, prefeito de Macapá.
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Esses políticos que sujam o nome do Amapá perante o país, se aproveitam do perfil anestesiado por anos de ditadura militar do cidadão brasileiro, que por enquanto expõe sua indignação na internet ou com vaias e ovos presenciais, ao contrário de irmãos de outros países que em casos similares tomam as ruas com protestos violentos contra a corja.
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A cada dia fico com mais certeza que um dia o saco do povo vai transbordar e ele irá às ruas clamar por justiça, pois só assim a corja que vive à custa dos cofres públicos será contida.
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Enquanto isso não acontece, só resta lamentar que os probos sejam condenados e os corruptos sejam premiados no tapetão de algumas decisões judiciais.
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Pobre Amapá.
Pobre Amapá.
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