Aroldo Pedrosa
-
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, falou ontem, em Rede Nacional, sobre os avanços da Cultura no Brasil a partir, evidentemente, do Governo Lula. A política cultural cresceu e alcançou os mais longínquos e distintos pontos, que - como na entrevista que dei ao projeto Produção Cultural no Brasil – "pulsa em todos os lugares do Brasil, e que é preciso vontade política para que essas manifestações sejam encontradas e divulgadas”.
-
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, falou ontem, em Rede Nacional, sobre os avanços da Cultura no Brasil a partir, evidentemente, do Governo Lula. A política cultural cresceu e alcançou os mais longínquos e distintos pontos, que - como na entrevista que dei ao projeto Produção Cultural no Brasil – "pulsa em todos os lugares do Brasil, e que é preciso vontade política para que essas manifestações sejam encontradas e divulgadas”.
-
Os Pontos de Cultura iniciados na gestão do ministro Gilberto Gil, e aperfeiçoados na nova gestão do ministro Juca Ferreira, foram fundamentais no sucesso desse processo. Claro que os secretários de Cultura e Cidadania da pasta, Célio Turino e TT Catalão, respectivamente, também têm muitos méritos, por suas extraordinárias capacidades administrativas, de sensibilidade e de visão nessa que eu costumo chamar de “revolução”. E não encontro outra palavra para classificar o avanço: a política dos Pontos de Cultura, indiscutivelmente, é um movimento revolucionário no Brasil, ainda que a grande mídia (incluindo a Globo) não se aperceba disso. Como salientou o ministro Juca Ferreira ontem, as ações foram tantas que até a verba da União para a pasta aumentou, e muito para o que era antes. E essa conquista vem desde o momento em que o compositor/cantor tropicalista Gilberto Gil foi chamado, em 2002, por Luiz Inácio Lula da Silva, para ser o ministro da Cultura.
-
Tenho procurado o pronunciamento do ministro Juca Ferreira na Internet para postar aqui na íntegra, mas não tenho encontrado - até para que o argonauta-leitor, que não teve a oportunidade de assistir ontem na TV, possa analisar o balanço positivo que ele fez da Cultura. As palavras do ministro servem também para mostrar a evolução cultural do Brasil que, infelizmente, o Amapá não acompanhou. Lá na Secult, durante quase todos esses anos, tudo ou quase tudo esteve fora da ordem, como na canção de Caetano: Aqui tudo parece que ainda é construção e já é ruína... O que foi profundamente lamentável, sobretudo para o produtor cultural do meio do mundo.
Tenho procurado o pronunciamento do ministro Juca Ferreira na Internet para postar aqui na íntegra, mas não tenho encontrado - até para que o argonauta-leitor, que não teve a oportunidade de assistir ontem na TV, possa analisar o balanço positivo que ele fez da Cultura. As palavras do ministro servem também para mostrar a evolução cultural do Brasil que, infelizmente, o Amapá não acompanhou. Lá na Secult, durante quase todos esses anos, tudo ou quase tudo esteve fora da ordem, como na canção de Caetano: Aqui tudo parece que ainda é construção e já é ruína... O que foi profundamente lamentável, sobretudo para o produtor cultural do meio do mundo.
-
Bom, mas... enquanto não encontro o pronunciamento do ministro na internet, fique com as entrevistas que ele – Juca Ferreira - e o ex-ministro Gilberto Gil deram para o Produção Cultural no Brasil. É só clicar no endereço abaixo, depois no quadro "Conheça o projeto" e, em seguida, no link “vídeo”. São 100 produtores culturais do Brasil, incluindo os ministros.
Bom, mas... enquanto não encontro o pronunciamento do ministro na internet, fique com as entrevistas que ele – Juca Ferreira - e o ex-ministro Gilberto Gil deram para o Produção Cultural no Brasil. É só clicar no endereço abaixo, depois no quadro "Conheça o projeto" e, em seguida, no link “vídeo”. São 100 produtores culturais do Brasil, incluindo os ministros.
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário