Corrêa Neto
O articulista RupSilva conhece a jornalista Márcia Corrêa desde quando ela dava os primeiros passos na redação da Folha do Amapá, aprendendo a fazer jornalismo ético com um mestre de nome Elson Martins. E se tivesse olhado para os lados, reparando naqueles que passaram pela mesmas mesas, pelos mesmos computadores teria visto que a Folha formou uma geração competente, a grande maioria respeitável.
RupSilva conviveu com a Márcia, frequentou minha casa, conviveu comigo, somos amigos, mas me desrespeitou quando escreveu uma nota cheia de preconceitos, de ódio descabido, e mentiu.
Não sei qual o programa Café com Notícia que o RupSilva ouviu, com agressões ao deputado Camilo Capiberibe, conduzido sob orientação do senador José Sarney, “com objetivos inconfessáveis”. Certamente não é o que ouço todas as manhãs, apresentado pelas jornalistas Ana Girlene e Márcia Corrêa, ao qual dou uma modesta contribuição. Este programa, o verdadeiro Café com Notícia, o real, o que está sendo reconhecido pela sociedade amapaense como uma fonte de notícias corretas de todas as manhãs, pode ter desagradado alguns fanáticos que transformam a política em caso de vida ou morte, porque não têm capacidade de trabalho e não conseguem sobreviver fora dela. Essas figuras queriam fazer do programa um palanque de seus interesses, e foram barradas. Daí o ódio insano.
O programa Café com Notícia que o RupSilva não ouviu, é que deu guarida, sempre, para todos os políticos da família Capiberibe, quando massacrados, hostilizados e isolados pela mídia local, como se contaminados por uma doença contagiosa.
RupSilva atacou as irmãs Alcinéa e Alcilene Cavalcante, militantes reconhecidas das oposições à corrupção no Estado desde muito tem, com participação nas campanhas de João Capiberibe, d e cujo governo foi secretária de Estado, simplesmente porque elas decidiram seguir por um outro caminho. E não pode?
RuipSilva me faltou com o respeito também quando m andou seu texto, com as ofensas que assacou, direto para o e-mail de meu webmaster. Ele sabe que, se eu tivesse recebido o texto, não haveria censura mas a resposta seria imediata.
O articulista, por conta da loucura que domina os destrambelhados durante campanhas eleitorais, levantou dúvidas sobre o caráter de minha filha Márcia, ao atribuir a ela interesses inconfessáveis, o que atinge sua idoneidade moral, e seu senso de profissionalismo.
Para encerrar, sem apelar para o piegas “fui apunhalado pelas costas”, vou deixar uma informação para o RupSilva meditar em seus momentos de introspecção: o ex-deputado Lucas Barreto não foi entrevistado uma vez sequer pelo programa Café com Notícia durante a campanha do primeiro turno. Nem o Sarney.
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