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Você sabe por que estas foram as eleições mais tranquilas do Amapá? Primeiro pela Operação Mãos Limpas que mandou ver, prendendo a “quadrilha de excelências” instalada nos poderes deste estado há quase oito anos; depois porque 200 agentes da Polícia Federal estiveram no Amapá coibindo qualquer tentativa de compra de votos – e o que foi apreendido de provas nesse ínterim, o argonauta não tem ideia... mas vai saber, aos poucos, dos que aprontaram nestas eleições por aqui.
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Por causa dos problemas de saúde do senador José Sarney (PMDB-AP), que esteve hospitalizado em São Luis do Maranhão nesse período sem interferir ou influir no resultado do 1º Turno destas eleições no Amapá, o Camilo pôde despachar o Jorge Amanajás (PSDB), que mesmo sendo atingido pela Operação Mãos Limpas era dado como certa, pelos seus correligionários, a sua chegada no 2º Turno. E, finalmente, o candidato propriamente dito da velha e incansável raposa política que, sem os seus sustentáculos em defesa de Lucas, no final da apuração dos votos, o candidato de oposição Camilo, por muito pouco, não o ultrapassou na votação. Houve um empate técnico, apesar da disputa tão desigual do tostão contra os milhões do – como na linguagem do argonauta-camarada Impressão Digital - Papai Noel do Meio do Mundo. E agora no 2º Turno, vamos orar a Deus Nosso Senhor para que Sarney, mesmo recuperado, fique lá no Maranhão ao lado da filha reeleita governadora. Ele não imagina o bem danado que fará pra todos nós do Amapá, deixando os dois candidatos – Camilo e Lucas – disputarem o pleito mais ou menos em pé de igualdade. Se o Sarney não aparecer por aqui, até o dia 31 de outubro, qualquer resultado será bem visto por todos. “Vem pra cá, fofo!”, contrariando a todos, convidaria agora uma das irmãs Cavalcante Cajazeiras. A propósito, você quer esse “bichinho de pelúcia” – ui! – de presente para oferecer ao seu filhinho ou filhinha querida no dia da criança?
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Neste domingo a minha promessa à Nossa Senhora de Nazaré, na procissão do Círio, será para pedir mais proteção da Operação Mãos Limpas para o Amapá e que a imaculada-mãe interceda por nós, junto ao Nosso Jesus Cristo, segurando esse Zé de Ribamar lá no Maranhão, pelo menos até o dia 31 de outubro. Esse milagre, sem dúvida, fará um bem inestimável até mesmo para segurar a máscara de papel crepom do socialista recém eleito senador pelo Amapá e atual coordenador da campanha do outro candidato ao governo do estado – aquele um nomeado assessor do Senado pelos Atos Secretos que podemos muito bem chamá-lo de – parafraseando o Chico Buarque – FANTASMA FEDERAL. Agora, se porventura a virgem de Nazaré não ouvir as minhas/nossas preces... danou-se!... Frederick (ao lado da velha raposa no palanque) vai estar seguramente em maus lençóis com os seus mais de 200 mil eleitores. E aí – meu amor tem dó/ meu amor tem dó... - como será o Amapá de amanhã? “Eu não sei!”, responde o palhaço Tiririca lá de Sampa com os seus mais de um milhão de votos. Ora, se o Tiririca que é o grande palhaço do País da Tropicália do Século 21 não sabe, “alvará” eu, hein, Rosa!
Você sabe por que estas foram as eleições mais tranquilas do Amapá? Primeiro pela Operação Mãos Limpas que mandou ver, prendendo a “quadrilha de excelências” instalada nos poderes deste estado há quase oito anos; depois porque 200 agentes da Polícia Federal estiveram no Amapá coibindo qualquer tentativa de compra de votos – e o que foi apreendido de provas nesse ínterim, o argonauta não tem ideia... mas vai saber, aos poucos, dos que aprontaram nestas eleições por aqui.
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Por causa dos problemas de saúde do senador José Sarney (PMDB-AP), que esteve hospitalizado em São Luis do Maranhão nesse período sem interferir ou influir no resultado do 1º Turno destas eleições no Amapá, o Camilo pôde despachar o Jorge Amanajás (PSDB), que mesmo sendo atingido pela Operação Mãos Limpas era dado como certa, pelos seus correligionários, a sua chegada no 2º Turno. E, finalmente, o candidato propriamente dito da velha e incansável raposa política que, sem os seus sustentáculos em defesa de Lucas, no final da apuração dos votos, o candidato de oposição Camilo, por muito pouco, não o ultrapassou na votação. Houve um empate técnico, apesar da disputa tão desigual do tostão contra os milhões do – como na linguagem do argonauta-camarada Impressão Digital - Papai Noel do Meio do Mundo. E agora no 2º Turno, vamos orar a Deus Nosso Senhor para que Sarney, mesmo recuperado, fique lá no Maranhão ao lado da filha reeleita governadora. Ele não imagina o bem danado que fará pra todos nós do Amapá, deixando os dois candidatos – Camilo e Lucas – disputarem o pleito mais ou menos em pé de igualdade. Se o Sarney não aparecer por aqui, até o dia 31 de outubro, qualquer resultado será bem visto por todos. “Vem pra cá, fofo!”, contrariando a todos, convidaria agora uma das irmãs Cavalcante Cajazeiras. A propósito, você quer esse “bichinho de pelúcia” – ui! – de presente para oferecer ao seu filhinho ou filhinha querida no dia da criança?
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Neste domingo a minha promessa à Nossa Senhora de Nazaré, na procissão do Círio, será para pedir mais proteção da Operação Mãos Limpas para o Amapá e que a imaculada-mãe interceda por nós, junto ao Nosso Jesus Cristo, segurando esse Zé de Ribamar lá no Maranhão, pelo menos até o dia 31 de outubro. Esse milagre, sem dúvida, fará um bem inestimável até mesmo para segurar a máscara de papel crepom do socialista recém eleito senador pelo Amapá e atual coordenador da campanha do outro candidato ao governo do estado – aquele um nomeado assessor do Senado pelos Atos Secretos que podemos muito bem chamá-lo de – parafraseando o Chico Buarque – FANTASMA FEDERAL. Agora, se porventura a virgem de Nazaré não ouvir as minhas/nossas preces... danou-se!... Frederick (ao lado da velha raposa no palanque) vai estar seguramente em maus lençóis com os seus mais de 200 mil eleitores. E aí – meu amor tem dó/ meu amor tem dó... - como será o Amapá de amanhã? “Eu não sei!”, responde o palhaço Tiririca lá de Sampa com os seus mais de um milhão de votos. Ora, se o Tiririca que é o grande palhaço do País da Tropicália do Século 21 não sabe, “alvará” eu, hein, Rosa!
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