quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A VITÓRIA DA INTELIGÊNCIA

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O governador eleito Camilo Capiberibe (PSB) tem cumprido uma agenda vasta dando entrevistas aos mais distintos e controvertidos veículos de imprensa do Amapá. Isso já uma indelével demonstração que o Camilo foi eleito para ser o governador do Amapá, e não para alguns como pensavam os opositores - sobretudo dessa imprensa marrom carcomida que, há quase oito anos, só atacou ou achincalhou a família Capiberibe. Numa dessas entrevistas o Camilo disse que não desejaria a ninguém o que sofreu de perseguição pelos seus opositores nesses últimos oito anos. E disse mais: que o prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT) - um dos principais coordenadores da candidatura adversária derrotada -, vai ter uma grata surpresa com o seu governo participativo. Camilo lembrou que mora em Macapá e - assim como aos demais prefeitos - prometeu parceria com o município. "Eu vou votar o orçamento que o povo me elegeu", referindo-se, naturalmente, que, por ser deputado ainda, deve participar da votação do orçamento para os próximos quatro anos de governo e que deve acontecer até o fim do mês de dezembro. Mas lembrou também que é na votação deste orçamento que ele vai saber se o prefeito de Macapá quer ou não quer a parceria. Camilo falou ainda da fábrica de projetos (que ideia, hein?!) que implantará em seu governo e que levará o Estado em uma só direção. "Quem não seguir essa direção vai ficar pra trás" - claro que ele se referia aos apoios recebidos sobretudo no segundo turno das eleições. "Vai ser um governo com a minha liderança, onde não haverá feudo e nem balaio", sentenciou. Perguntado sobre a arma que vai usar no combate à corrupção, ele citou a aplicação da Lei Capiberibe - o projeto de vanguarda do pai concebido para combater a corrupção do Brasil.
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Com essas declarações iniciais de CAMILO GOVERNADOR, eu vou ficando cada vez mais convencido de que escolhi realmente o melhor para o Amapá.
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Estou acompanhando a peregrinação do governador socialista pelo rádio, e, confesso, me divertido muito com o "estado de perplexidade dos repórteres" com tamanha liberdade de fazer as perguntas mais picantes e esdrúxulas ao governador eleito que, com inteligência e firmeza, não se esquiva de nenhuma e responde a tudo. A verdadeira mudança - que me perdoem os incrédulos de antes de 31 de outubro - definitivamente já começou!

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