Tem gente que viaja na maionese. Paciência... Fazer o quê?
Nós, não. Como autênticos tropicalistas do planeta Amazônia, nós navegamos na vanguarda. E a nossa nave imaginária feita de miriti é movida pelo canto dos passarinhos – a música mágica e bela que emana da floresta. A bordo desta nave levemente louca, o leitor vai navegar movido também pela poesia – porque somos poetas – e de mãos dadas com a verdade absoluta – porque, como jornalistas, não somos pessoas de palavras fingidas ou falsas histórias. Aqui – inspirados no poeta de Sierra Maestra, Che Guevara – havemos de endurecer sempre, se preciso for, mas sem perder a ternura jamais.
Nós, não. Como autênticos tropicalistas do planeta Amazônia, nós navegamos na vanguarda. E a nossa nave imaginária feita de miriti é movida pelo canto dos passarinhos – a música mágica e bela que emana da floresta. A bordo desta nave levemente louca, o leitor vai navegar movido também pela poesia – porque somos poetas – e de mãos dadas com a verdade absoluta – porque, como jornalistas, não somos pessoas de palavras fingidas ou falsas histórias. Aqui – inspirados no poeta de Sierra Maestra, Che Guevara – havemos de endurecer sempre, se preciso for, mas sem perder a ternura jamais.
Portanto, seja bem-vindo, leitor, à nave
da sonoridade verdejante da palavra!
da sonoridade verdejante da palavra!
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