Ciranda Pedrosa – Minha filha querida e musa de minha canção campeã Valsa de Ciranda, na fria e cinzenta Londres. Hoje, 13 de junho, de berço e moradora há dois anos da capital britânica, onde se exilaram os tropicalistas Caetano e Gil.
Ciranda: God bless silent pain and happiness (London, London - Caetano Veloso). I love you, baby!
VALSA DE CIRANDA
Letra: Aroldo Pedrosa
Música: Enrico Di Miceli / Helder Brandão / Joel Elias / Aldo Gatinho
Arranjo: Aluísio Laurindo Júnior
Intérprete: Patrícia Bastos
Um anjo de Deus quando dança
A valsa O Danúbio Azul
A ópera de Maria Callas
A poesia de Florbela Espanca
O canto de Bidu Sayão
Tem asas de seda o cisne de Clara
Sapatilhas de pólen a leveza de Ana, Ana...
Voa do poeta a alma insustentável
Do músico, em dissonantes, o coração
Bela quando baila a Lua mágica
Linda quando o Sol delira de emoção
Um sorriso de criança ainda
Entre dentes de marfim da África
E papoulas que se abrem em chamas
Dos lábios suaves e febris da boca
Os olhos – lume nas manhãs de brumas
Da China, corpo raro de moça-porcelana
Cor de canela e aroma de cravo das Índias
O sabor, a delícia, o mel do favo
Cabelos de ventos de Havana...
A graça, toda candura de ninfa
Música de pássaros da Amazônia
Braços de moinhos de Olinda
Cantigas de carro-de-boi
Facho de luz no olhar de quem sonha
Sambas-de-roda, folia, ciranda
Enredo de escolas de samba
Riso de estrelas no céu de Goiânia
Sons dos sinos de Belém
Anjo, sublime de Deus quando dança
E na doce melodia vem
A girar Ciranda, que a vida anima
Encanta a sonoridade da rima
Beijo de colibri
Topaza pella da Serra
Flor do Grão-Pará
Pétalas do meu bem querer
VALSA DE CIRANDA
Letra: Aroldo Pedrosa
Música: Enrico Di Miceli / Helder Brandão / Joel Elias / Aldo Gatinho
Arranjo: Aluísio Laurindo Júnior
Intérprete: Patrícia Bastos
Um anjo de Deus quando dança
A valsa O Danúbio Azul
A ópera de Maria Callas
A poesia de Florbela Espanca
O canto de Bidu Sayão
Tem asas de seda o cisne de Clara
Sapatilhas de pólen a leveza de Ana, Ana...
Voa do poeta a alma insustentável
Do músico, em dissonantes, o coração
Bela quando baila a Lua mágica
Linda quando o Sol delira de emoção
Um sorriso de criança ainda
Entre dentes de marfim da África
E papoulas que se abrem em chamas
Dos lábios suaves e febris da boca
Os olhos – lume nas manhãs de brumas
Da China, corpo raro de moça-porcelana
Cor de canela e aroma de cravo das Índias
O sabor, a delícia, o mel do favo
Cabelos de ventos de Havana...
A graça, toda candura de ninfa
Música de pássaros da Amazônia
Braços de moinhos de Olinda
Cantigas de carro-de-boi
Facho de luz no olhar de quem sonha
Sambas-de-roda, folia, ciranda
Enredo de escolas de samba
Riso de estrelas no céu de Goiânia
Sons dos sinos de Belém
Anjo, sublime de Deus quando dança
E na doce melodia vem
A girar Ciranda, que a vida anima
Encanta a sonoridade da rima
Beijo de colibri
Topaza pella da Serra
Flor do Grão-Pará
Pétalas do meu bem querer
2 comentários:
Olá, tropicalistas da linha do Equador!
Como estão as coisas por essas bandas do rio Amazonas?
Parabéns pelo blogg, agora temos informações de qualidade sobre nossa terrinha e outras milongas.
Estamos em Sampa: muito frio, aventura e adrenalina numa cidade louca.
Saudade.
Beijo no Glauber.
Edson, Dandara e trupe.
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