Os insetos nocivos e insanos, que mencionei numa crônica passada, começam a zanzar por aqui. Mas não adianta, porque eles não resistirão ao jato de uma inseticida infalível que ganhei de um cara chamado “Impressão Digital” – ele me mandou da Inseticida City –, que vai deixar essas espécies malignas girando que nem piorra em volta da lâmpada, como naquele blues maravilhoso do inesquecível Cazuza. Parafraseando o cartunista Ronaldo Rony: XÔ, MOSQUITOS!
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