terça-feira, 14 de maio de 2013
NAVEGANDO NA VANGUARDA PARA O MÊS DE JUNHO
Navegando na Vanguarda prepara dois shows especiais para saudar o mês das festas juninas: “Muito Romântico”, para a semana dos namorados, e “Forró da Vanguarda”, para as datas comemorativas aos santos juninos, e ambos com a banda Vanguarda Amazônica. No repertório clássicos da MPB de feras como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, João do Vale, Dominguinhos, Alceu Valença, Zé Ramalho, Caetano Veloso, Chico Buarque e outros. Prepare, portanto, o seu coração que no show “Muito Romântico” vamos saudar o centenário do inesquecível poeta Vinicius de Moraes a ser comemorado este ano. E tudo com a maior música do planeta.
UMA SUSTENTÁVEL REVOLUÇÃO NA FLORESTA
segunda-feira, 13 de maio de 2013
DE VOLTA A NAVE DA VANGUARDA
TEATRO DE VANGUARDA
sábado, 3 de setembro de 2011
NAVEGAR É PRECISO...
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
OS ARGONAUTAS
O Barco
Meu coração não aguenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração
O porto, não
Navegar é preciso
Viver não é preciso
O Barco
Noite no teu, tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco da madrugada
O porto, nada
Navegar é preciso
Viver não é preciso
O Barco
O automóvel brilhante
O trilho solto, o barulho
Do meu dente em tua veia
O sangue, o charco, barulho lento
O porto, silêncio
Navegar é preciso
Viver não é preciso...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
PRODUÇÃO CULTURAL NO BRASIL
segunda-feira, 25 de abril de 2011
O QUE VEM POR AÍ...
domingo, 24 de abril de 2011
O PAI E A FAMA
sexta-feira, 22 de abril de 2011
ESTÁ NA FOLHA DO ESTADO
Duas grandes, oportunas e esclarecedoras entrevistas li esta semana nas revistas CULT e Bilboard Brasil. A primeira, com a ministra da Cultura Ana de Hollanda. E a segunda, com o compositor/cantor Caetano Veloso. Ambos tratam praticamente do mesmo assunto: a polêmica envolvendo o Creative Commons, cujas licenças a ministra retirou do site do Ministério da Cultura (MinC). Por causa dessa medida as reações foram detonadoras. E a ministra – de dentro de sua experiência de administradora - respondeu assim às reações: “A página oficial não é um blog. Ela tinha a marca do Creative Commons, um link em que você clicava e era direcionado para uma entidade privada. Ela desenvolve esse trabalho de licenciar obras para a internet. Não é a única que faz isso. E também as pessoas não precisam passar por nenhuma entidade. A lei já permite que você faça diretamente. Você própria autoriza da forma que achar melhor – com cobrança, sem cobrança, para uso comercial ou não. Isso depende do autor. Por outro lado, eu não poderia privilegiar uma dessas entidades sem nenhuma licitação. Mesmo que a lei não atendesse a isso [a liberação do conteúdo], teria de haver uma licitação. Não tinha nenhum processo, não tinha nenhum contrato. Então é uma questão administrativa. Eu não posso ter nada que não tenha passado por uma análise jurídica”.
Já o mano Caetano, que agora assina uma coluna aos domingos em O GLOBO, mandou essa nas páginas da Bilboard Brasil: “O Creative Commons ficou ligado através do Gil e do Hermano [Vianna, antropólogo], ao Ministério do Gil. Pra mim a questão do Creative Commons não é tão relevante assim, mas o assunto é.
Eu acho que os americanos nasceram no mundo do copyright e a gente no mundo do direito do autor. A filosofia do direito do autor é do autor; copyright é direito de cópia. O que não quer dizer que o Creative Commons não seja adaptável a um lugar cuja legislação se baseie no direito do autor e não no copyright. Se alguém ganha dinheiro com aquilo, de algum modo, o autor tem que ganhar. E a ideia de autor, mesmo sob um ponto de vista filosófico, também precisa ser defendida contra um folclore de que ‘tudo é de todo mundo’. Uma coisa é software livre, mas ‘Saudade da Bahia’ foi composta por Dorival Caymmi, ‘Chega de Saudade’ foi composta por Antonio Carlos Jobim, e ninguém faria igual”.
Viu!? É por isso que sou Ana, Gil e Caetano ao mesmo tempo!
É proibido proibir
É proibido proibir...
OS 100 PRIMEIROS DIAS
quarta-feira, 13 de abril de 2011
ESTAMOS DE VOLTA...
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...E depois de uma longa ressaca. Agora vamos estar por aqui também - como na letra do Paulo César Pinheiro - perturbando a paz e exigindo o troco. Temos, inclusive, um assunto muito pertinente para tratar nesta página: é o policiamento da Arte. Polícia para quem precisa de polícia, nunca à Arte e à liberdade de criação. Se não vira CENSURA. E o espírito da SOLANGE HERNANDES - cruel e implacável censora dos porões da ditadura dos anos 1970 - parece que andou baixando no meio do mundo. Vamos tratar desse assunto aqui em breve e exorcizar esse espírito indesejável. Por enquanto, porém...
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DE VOLTA AO SAMBA
Chico Buarque
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Pensou que eu não vinha mais, pensou
Cansou de esperar por mim
Acenda o refletor
Apure o tamborim
Aqui é o meu lugar
Eu vim
Fechou o tempo, o salão fechou
Mas eu entro mesmo assim
Acenda o refletor
Apure o tamborim
Aqui é o meu lugar
Eu vim
Eu sei que fui um impostor
Hipócrita querendo renegar seu amor
Porém me deixe ao menos ser
Pela última vez o seu compositor
Quem vibrou nas minhas mãos
Não vai me largar assim
Acenda o refletor
Apure o tamborim
Preciso lhe falar
Eu vim
Com a flor
Dos acordes que você
Brotando cantou pra mim
Acenda o refletor
Apure o tamborim
Aqui é o meu lugar
Eu vim
Eu era sem tirar nem pôr
Um pobre de espírito ao desdenhar seu valor
Porém meu samba, o trunfo é seu
Pois quando de uma vez por todas
Eu me for
E o silêncio me abraçar
Você sambará sem mim
Acenda o refletor
Apure o tamborim
Aqui é o meu lugar
Eu vim
sábado, 8 de janeiro de 2011
CINE PARAÍSO ESTREIA
Os amapaenses terão, a partir deste domingo (9) próximo, uma nova opção de lazer e entretenimento. Nesta data, ocorrerá a estreia do Cine Paraíso, novo projeto social do coletivo cultural de jovens artistas e agentes mídia livristas, conhecido como Coletivo Palafita. Todas as sextas e domingos, às 19 horas, estarão acontecendo sessões de cinema gratuitas no espaço do antigo Cine João XXIII, na casa paroquial da Igreja de São José, berço da cidade de Macapá (Largo dos Inocentes, bairro central).
Contemplados pela ação Cine Mais Cultura do Ministério da Cultura, sob orientação do Programa Mais Cultura, o projeto federal tem por objetivo a formação de plateias e o fomento do pensamento crítico tendo como principal base obras audiovisuais brasileiras.
Membro do Palafita e uma das responsáveis pelo projeto, Jenifer Nunes, comenta que “já existem grupos amapaenses desenvolvendo atividades cineclubistas com extrema competência, o plus que ofertamos ao público é realmente o espaço físico das exibições”.
Começando seu funcionamento a partir da década de 1960, o espaço do Salão João XXIII, antigo Cine João XXIII, foi o primeiro cinema da cidade. Sua arquitetura foi concebida segundo o modelo italiano, com estrutura de cine-teatro. No período em que ainda não havia o Teatro das Bacabeiras, também desempenhou a função de palco dos artistas amapaenses. É, portanto, histórico e simbólico para a cultura e memória do Amapá.
“Nosso esforço enquanto sociedade civil eclode numa perspectiva cidadã de democratização dos acessos à cultura. Priorizaremos em nossa programação obras audiovisuais locais, nortistas e brasileiras, mas os clássicos do cinema também terão espaço na curadoria”, reforça. Na sessão inaugural o público poderá assistir aos filmes “O contador de histórias” e “Simonal – Ninguém sabe o duro que eu dei”, ambas produções brasileiras.
“Queremos propor uma gestão colaborativa que dialogue não somente com outros cineclubes, mas com outras entidades, principalmente instituições educacionais. Iniciamos conversa com a UNIFAP, UEAP e MIS (Museu da Imagem e do Som), assim como o IPHAN. Afinal, trata-se de um patrimônio da sociedade que merece cuidados, políticas públicas adequadas e o (re)conhecimento da sociedade em geral. Com certeza será o início de parcerias que renderão fruição a todos”, finaliza.
Realização: este projeto é apresentado pelo Cine Mais Cultura, com realização do Coletivo Palafita em parceria com a Diocese de Macapá – Paróquia São José. É integrado ao Clube de Cinema Fora do Eixo e apoiado pela empresa Tropical Center – o shopping da construção.
SERVIÇO
O QUE? Inauguração do Cine Paraíso.
QUANDO? Domingo, 09 de janeiro, às 19h.
ONDE? Casa paroquial da Igreja de São José, entrada pelo Largo dos Inocentes (Formigueiro) – Av. Mendonça Furtado, Centro.
QUANTO? Gratuito.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
JORNADA CULTURAL HOJE NO BACABEIRAS
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Juliele, Patrícia Bastos, Enrico Di Miceli e Marcelo Dias estarão nesta quinta-feira, 6 de janeiro, no Teatro das Bacabeiras. O show faz parte do projeto Jornada Cultural que divulga a arte musical amapaense em todo o Estado. O convite foi feito pela coordenação do evento que está sendo tratado pelos convidados como um grande encontro musical de início de ano.
Os artistas irão apresentar músicas de seus repertórios atuais que estão fazendo sucesso nas rádios. Patrícia, Juliele e Enrico, irão mostrar para o público parte dos shows que percorreram o Brasil em 2009 e 2010 e foram alvo de elogios de renomados artistas brasileiros e críticos. “Será de fato o primeiro encontro da música amapaense e esperamos que durante este ano o público tenha oportunidade de conhecer outros trabalhos que estão sendo produzidos”, fala o maestro Manoel Cordeiro, que faz parte da banda base.
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
ZÉ MIGUEL ASSUME SECULT DO AMAPÁ
Secretário planeja criar na Secult o Núcleo de Excelência em Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Externos
Zé Miguel é um dos maiores expoentes da música popular amapaense, surgiu na década de 80, nos festivais realizados no Estado. Com vários CDs gravados, já fez show inclusive no Canecão (RJ) e na Alemanha.
“Este primeiro momento será de organização”, afirma o secretário. A partir daí será criado dentro da Secretaria o Núcleo de Excelência em Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Externos composto por técnicos especialista na área. O objetivo do núcleo é buscar recurso, seja no Ministério da Cultura ou empresas que lançam editais para projetos culturais. “Inicialmente este núcleo vai funcionar em favor da secretaria, para que possamos colocar o trabalho dos artistas locais na rua e, na sequência, iremos capacitar os produtores culturais para que possam acessar diretamente esses recursos e criar no Amapá um ambiente favorável à cultura”, conclui.
Perfil
José Miguel de Souza Cyrilo é amapaense, primogênito de uma família de seis irmãos, casado e pai de três filhos. Ele optou pela carreira musical desde criança. Aos 8 anos de idade já soltava a voz cantando hinos de louvores a Deus. O pequeno artista cresceu e buscou realizar o sonho de se tornar um grande guitarrista e acabou por participar de várias bandas de baile. A partir dai começou a compor suas próprias canções, inicialmente com a intenção de participar dos festivais da época, depois começou a colecionar vitórias. Gravou seu primeiro disco em 1991, ainda na era do vinil, intitulado “Vida boa”. Em 1996 lançou Planeta Amapari, junto com os compositores Val Milhomem e Joãozinho Gomes. Em 1998 lançou Lume, o segundo de sua carreira solo. Em 1999 veio o Dança das Senzalas, com o Quarteto Senzalas, do qual fez parte por um período de aproximadamente quatro anos.
Em 2000 lançou na Alemanha e na França, ainda com o quarteto, a coletânea que acabou por se chamar também Planeta Amapari. No mesmo ano, algumas de suas obras fizeram parte da coletânea Brasil 500 anos de Groove, também lançada simultaneamente na Alemanha e na França, ambas pela gravadora Alemã Ganzer Hanker GMBO.
Em 2002 lançou o CD Zé Miguel acústico, do qual fazem parte as músicas Pérola Azulada e Vida boa, os dois maiores sucessos de toda a sua carreira. Em 2004 lançou o CD Quatro Ponto Zero e em 2005, motivado pela dolorosa perda de seu amado Filho Marco Kayke, vítima de violento acidente de trânsito, lançou o CD Uma Balada para Kayke.
Em 2008 entra de vez pra era audiovisual e lança o seu primeiro DVD intitulado Meu endereço, gravado nos dias 28 e 29 de abril de 2007, no teatro das Bacabeiras, em Macapá. Em seguida, ainda no mesmo ano, lança o DVD Gente da Mesma Floresta, projeto do qual participou a convite de Nilson Chaves. Gravado no espaço Itaú cultural em São Paulo, este DVD traz um grande encontro de artistas de todos os Estados da Amazônia.